Em um sentido, já possuímos uma medida da natureza divina (ou piedosa), já que “todos os seres humanos – homens e mulheres – são criados à imagem de Deus”. Cada um é um filho ou filha espiritual amado de pais celestiais e, como tal, cada um tem uma natureza e destino divinos” (“A Família: Uma Proclamação ao Mundo”, A Liahona, janeiro de 2010, p. 129).
Em outro sentido, porém, porque ainda não nos tornamos plenamente como o Pai Celestial, a natureza divina é algo de que devemos “participar”, como disse o Apóstolo Pedro (2 Pedro 1:4). Ele contrastou a natureza divina com a “corrupção que há no mundo” e disse que nós participamos desta natureza divina através das “grandes e preciosas promessas” dadas aos discípulos de Cristo. Estas incluem as promessas de “paz neste mundo, e vida eterna no mundo vindouro” (D&C 59:23). Através da Expiação, podemos finalmente nos tornar como nosso Pai Celestial se mantivermos nossos convênios. Tornarmo-nos mais como Ele significa assumir a Sua natureza – a natureza divina. Associados a essa natureza divina estão certos atributos espirituais, os quais podemos orar para obter e nos esforçar para possuir. Você pode encontrá-los ensinados nas escrituras (por exemplo, ver 2 Pedro 1:5-7).