Caça, caça furtiva, industrialização e outras atividades humanas que ameaçam o meio ambiente estão avançando a um ritmo que a natureza não pode sustentar. Segundo os conservacionistas, muitas espécies animais são incapazes de se adaptar suficientemente rápido para sobreviver às mudanças dramáticas de seu habitat e clima que resultam da atividade humana. Considere as preguiças da América Central e do Sul, que se movem em média apenas 40 metros por dia e dormem de 15 a 20 horas por dia. Tais hábitos biológicos arraigados deixam-nos praticamente sem chance de adaptação ao ritmo acelerado do desmatamento industrial. Cox & Os reis criaram esta extraordinária infografia que identifica as espécies ameaçadas mais populares na América Latina na esperança de trazer mais consciência aos perigos que enfrentam.

Caça, poluição, aquecimento global, urbanização e agricultura estão entre os muitos fatores causados pelo homem, responsáveis pela destruição em larga escala dos habitats naturais dos animais. De acordo com o World Wildlife Fund, a perda de habitat é a maior ameaça à biodiversidade neste planeta hoje em dia. O impacto da destruição do habitat pode desencadear uma onda de forças destrutivas.

Por exemplo, o macaco uivador – encontrado nas regiões tropicais da América Central e do Sul – está ameaçado pela sua incapacidade de encontrar alimentos como resultado do desmatamento. Quando o seu abastecimento alimentar está ameaçado, o macaco uivador tem menos probabilidade de se reproduzir, agravando assim a ameaça à saúde da sua população. O desmatamento, em particular, é um motor devastador da perda de habitat. Metade das florestas originais do mundo já se foram, e continuam a ser removidas a uma taxa 10x mais rápida do que podem ser regeneradas.

Os impactos do comportamento humano não são sentidos apenas pelas criaturas da terra. Atualmente, restam apenas 8.000 tartarugas marinhas Hawksbill no deserto, muitas das quais habitam as águas que circundam a Costa Rica e outros territórios da América Latina. O bico de falcão e outras tartarugas marinhas enfrentam a extinção devido à mudança climática causada pelo homem e à interferência humana nos seus locais de nidificação e fontes de alimento.

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+ Cox e King

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